Em qualquer segmento de atividade da sociedade, seja na indústria, no comércio, nos hospitais ou mesmo nas residências, o uso da energia elétrica é necessário para manter as coisas funcionando. Essa energia elétrica depende de um transformador, que faz parte de um circuito que interliga a fonte (geração de energia) ao consumidor final.

Como principal gerador responsável por garantir o fornecimento de energia elétrica, o transformador exige muito cuidado em sua operação e manutenção. Uma ocorrência com esse tipo de equipamento pode deixar uma cidade ou estado inteiro sem energia, causando prejuízos e prejuízos aos serviços, ao consumo e à população em geral.

Tendo em vista a importância de um transformador, a manutenção regular deste equipamento é extremamente necessária para diminuir os riscos de incidentes e falhas, prolongando sua vida útil.

Como funciona um transformador?

O equipamento responsável por converter a tensão (tensão) que vem das concessionárias de energia e chega até nossa casa é chamado  de Transformador de Potência. Entrega a energia em maior ou menor tensão de acordo com as necessidades das instalações elétricas.

Seu funcionamento é bastante simples: funciona por meio de correntes elétricas alternadas; se o transformador diminui a tensão elétrica, aumenta sua corrente elétrica e vice-versa. 

Mas atenção: os Transformadores de Potência geralmente estão localizados em usinas e subestações. Eles são responsáveis ​​por conduzir a energia até a rede de distribuição – outra subestação em um bairro urbano. Os transformadores que ficam em postes nas ruas são chamados de Transformadores de Distribuição, que são responsáveis ​​por converter as altas tensões (provenientes das gerações) em baixa tensão, que chega até nossas casas.

Existem três tipos principais de manutenção: preditiva, preventiva e corretiva. Abaixo iremos discuti-los brevemente:

Manutenção preditiva:

Esta é uma análise usando dispositivos que diagnosticam a condição do transformador. Esta análise é feita com o equipamento ainda funcionando, . Em certos casos, pode até ser feito online (monitoramento de gás, descargas parciais, por exemplo) dependendo dos recursos e investimentos no transformador.

Manutenção preventiva:

É feito com base nos diagnósticos realizados na manutenção preditiva. Por ser uma parada técnica programada, o tempo de interrupção total ou parcial do transformador é menor, o que evita perdas na distribuição final de energia.

Manutenção corretiva:

É realizada em casos emergenciais ou para solucionar problemas detectados antecipadamente nos demais tipos de manutenção.

A DNC Engenharia trabalha com os três tipos de manutenção e também fabrica transformadores de potência até 230kV, transformadores de forno e retificadores até 50MVA. Com mais de vinte e cinco anos no mercado, possuímos equipamentos modernos capazes de realizar testes e diagnósticos avançados em nossa oficina ou em campo. Dentre nossos principais serviços em transformadores estão: Diagnósticos e inspeções, testes padronizados, projeto e fabricação, reformas, modernizações, rebobinamentos, repotenciações, redesenhos eletromecânicos, manutenções diversas, engenharia de campo especializada, montagens e comissionamento.

Após passar por todos os procedimentos de reparo, o transformador é submetido integralmente ao laboratório de ensaios elétricos, que atende a todos os requisitos de ensaios conforme a NBR aplicável, para classe de tensão até 230kV, onde a qualidade é testada e aprovada. Após passar nos testes, o equipamento é liberado para envio ao cliente para dar continuidade ao seu funcionamento.

Ramo da Engenharia responsável pelos projetos e construções de embarcações marítimas, a ENGENHARIA NAVAL analisa matérias-primas, acompanha todas as etapas da fabricação de componentes mecânicos e realiza todas as etapas de manutenção de barcos, navios e até mesmo plataformas de petróleo. Engenheiros da área podem trabalhar diretamente com a construção de navios – são os chamados “arquitetos navais” – ou gerenciar os meios de transportes fluviais em rios e mares.

Outra atribuição dos Engenheiros Navais é a construções de motores especialmente para veículos do mar: há especificações para lanchas, barcos, submarinos e até mesmos robôs marinhos usados em pesquisas científicas e exploração de petróleo. A ENGENHRIA NAVAL (também conhecida como Engenharia Marítima ou Oceânica) adapta conhecimentos de outras Engenharias – como a Mecânica e a Elétrica – para criar estruturas marinhas especiais, já que a água exige conhecimentos específicos sobre mecânica hidráulica e de fluidos.

Umas das principais formas de locomoção do homem em grandes distâncias desde as primeiras civilizações, os transportes marítimos não só representaram avanços na Engenharia, como também permitiram que sociedades alcançassem outros territórios. A construção de grandes embarcações fervilhou na Europa especialmente no início do século XVI, durante a Expansão Marítima. Desde então as relações entre os países nunca mais foram as mesmas: de grandes guerras ao comércio, navegantes enfrentaram verdadeiras revoluções para chegar ao chamado “novo mundo”.

Mas a ciência de construção de navios só evoluiu em 1735, quando a Marinha Francesa enviou uma expedição à Cordilheira dos Andes, no Peru com o objetivo de determinar a real forma geométrica do planeta. Eles questionavam se isso influenciaria a arquitetura dos navios e estavam certos: dez anos depois da viagem, o cientista e matemático francês Pierre Bouguer registrou sua pesquisa no livro “Tratado do Navio – sua construção e seus movimentos”, de 1746, considerado pioneiro na arquitetura naval. As técnicas se proliferam na Europa, e países como França, Inglaterra, Espanha e Itália desenvolveram diferentes tecnologias para criar novas embarcações cada vez mais resistentes e, claro, velozes.

Especializações
• Construção naval – Realiza estudos de matérias-primas, projeta e coordena a construção de embarcações marítimas, desde navios até submarinos e lanchas.
• Construção de plataformas – Área responsável pelo projeto e construção de plataformas de petróleo e submarinas.
• Gerenciamento de transporte – Responsável pelo comércio fluvial ou marítimo, desde o embarque e o transporte de carga até o desembarque e o armazenamento.
• Projeto de sistemas de defesa – Estuda e adapta sistemas de sensoriamento remoto em embarcações, como radares e sonares.
• Projeto de sistemas oceânicos – Área responsável pela construção de plataformas marítimas e tubulações para o transporte submarino de petróleo.

Áreas de atuação profissional
• Pesquisa em Universidades
• Docência em Universidades e centros de ensino
• Indústria petroleira
• Indústria de construção naval
• Indústrias de transporte marítimo

Para atuar na profissão, formados em ENGENHARIA NAVAL devem estar inscritos no Conselho de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de seu respectivo estado.

Onde Estudar?
Apesar de ter quase dez mil quilômetros de costa marítima, o Brasil ainda oferece poucos cursos de Ensino Superior para a área de Engenharia Naval, distribuídos em São Paulo, Rio de Janeiro e Pará.
• Graduação
Universidade Federal do Pará – Graduação em Engenharia Naval
Universidade Federal do Rio de Janeiro – Graduação em Engenharia Naval e Oceânica
Universidade de São Paulo – Departamento de Engenharia Naval e Oceânica

• Pós-graduação
Universidade Federal de Pernambuco – Pós-graduação em Engenharia Mecânica com ênfase em Engenharia Naval
Universidade Federal do Rio de Janeiro – Pós-graduação em Engenharia Naval
Universidade de São Paulo – Pós-graduação em Engenharia Naval e Oceânica

Para conhecer mais:
• Marinha do Brasil
• Programa Antártico Brasileiro
• Instituto de Engenharia Marinha, Ciência e Tecnologia
• Instituto Pan-americano de Engenharia Naval
• Portal Marítimo
• Site Portos e Navios
• Sociedade Brasileira de Engenharia Naval
• Sociedade Internacional de Arquitetos Navais e Engenheiros Marinhos

Cinco anos! Este é o tempo necessário para você aprender sobre como projetar e executar obras de prédios, casas, pontes, viadutos e estradas. No começo da faculdade de Engenharia Civil, o forte são os desenhos de currículo, com disciplinas como matemática, física, química, estatística e topografia. O aluno também deverá participar de atividades de laboratório; estudar matérias como administração, gerenciamento de negócios, economia, ecologia, estruturas, hidráulica e saneamento, transportes e geotécnica; e realizar estágio supervisionado. Pronto, agora basta entrar no mercado de trabalho!

O que faz um engenheiro civil?

Um engenheiro civil…

• projeta e gerencia a construção de estruturas – de concreto, metal, madeira ou outro material – para moradia, indústria, comércio, instituições públicas e mais, desde a fundação até a cobertura, inclusive fazendo dimensionamento de peças e levantamento de quantitativos de materiais;
• faz o controle da infraestrutura de edifícios e estabelece padrões de ocupação do espaço;
• elabora projetos e acompanha a execução de obras de represamento e controle de água, como de barragens e reservatórios, por exemplo;
• também pode projetar e controlar obras de captação e distribuição de água, sistemas de drenagem e estações de tratamento de águas e esgotos;
• por fim, o projeto e gerenciamento de construções de obras de infraestrutura de rodovias, ferrovias, hidrovias, pontes, viadutos, portos e aeroportos.

Como é o dia a dia de quem lida com Engenharia Civil?

Claro que a resposta para esta pergunta vai depender do foco do trabalho ou da especialização que o engenheiro escolher para a sua carreira. Mas, resumindo, dentro do escritório, ele deve fazer a preparação das plantas dos seus projetos, montar planilhas de prazos e custos, criar manuais de segurança e fazer a contratação de mão de obra e maquinário. Já no canteiro de obras, pode estudar características de solo, coordenar e chefiar equipes de trabalho, controlando etapa por etapa.

O estudo de um projeto pode envolver análises em laboratórios, visitação em indústrias e consultorias a outros profissionais, até mesmo em universidades. Um exemplo é quando o engenheiro civil precisa analisar e calcular efeitos dos ventos e as mudanças de temperatura na resistência dos materiais.

Outros engenheiros civis ainda trabalham exclusivamente em tempo integral com administração de recursos prediais, gerenciamento de infraestruturas, consultoria para ocupação de solo, e mais. E, sim, para tudo isso e mais é preciso o profissional ter o registro e estar em dia com o seu conselho, o CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia).

A DNC Engenharia foi a empresa responsável pela construção e entrega do prédio da Policlínica Municipal da Penha.

O jornal eletrônico Penha Online detém os direitos de publicação desta matéria abaixo. Vale à pena conhecer.

A Secretaria de Saúde de Penha abriu, nesta segunda-feira (23), as portas da sua Policlínica Municipal. Num espaço de dois mil metros quadrados, 23 especialidades estão concentradas em um moderno prédio – que conta ainda com o segundo polo da Farmácia Municipal. O novo prédio da Saúde fica na esquina da Avenida Eugênio Krause com a Rua Marinho Pedro dos Santos, número 2.265.

“A idealização da Policlínica Municipal é um antigo sonho da gestão, um local moderno e realmente habilitado para atender as necessidades dos nossos pacientes – que antes eram atendidos no Núcleo de Atendimento à Mulher e à Criança, o NAM. Estamos acompanhando o crescimento demográfico e equiparando nossos prédios público a tais necessidades”, comenta o prefeito Aquiles da Costa.

Os atendimentos da policlínica são nas áreas de otorrinolaringologista, hematologista, urologista, vascular, neurologista, proctologista, ortopedista, alergista, pediatra, cardiologista, endocrinologista, ginecologista, psiquiatra, obstetrícia, pequenas cirurgias, ultrassonografia geral, ultrassonografia ABD total, doppler, nutricionista, fonoaudiologia, psicólogo, dermatoscopia e eletrocardiograma. Mensalmente, há cerca de 1.500 atendimentos.